Uma breve introdução…

Para não dizer que não falei de Meio Ambiente*

Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que seja citada a fonte)
 
 
“Antes mundo era pequeno. Porque Terra era grande. Hoje mundo é muito grande. Porque Terra é pequena. Do tamanho da antena. Parabolicamará…” (G.Gil)
 

Vivemos a chamada “Era do Conhecimento”. A informação nos chega em tempo real. Dispomos de um sem-número de tecnologias, que são desenvolvidas em uma velocidade incrível. O mundo tornou-se pequeno, praticamente sem fronteiras. Desde que o homem abandonou a metafísica e começou a estudar a natureza a fim de dominá-la e modificá-la, o potencial criador e destruidor humano nunca esteve tão evidente e vai se revelando cada vez maior à medida que mais progressos são alcançados.

Nunca o homem interferiu no meio-ambiente tanto quanto nas últimas décadas: são constantes as ações agressivas ao nosso planeta e aos seus recursos naturais, principalmente àqueles não renováveis, e de reconhecida importância para a qualidade de vida da humanidade, como a água e o ar. Mas tudo isso tem um preço. A natureza vem respondendo a todas essas agressões de forma implacável.

A fim de garantir nossa sobrevivência e das gerações futuras, medidas vêm sendo pensadas e tomadas mundialmente. Um dos temas mais debatidos na atualidade sobre a questão do meio ambiente diz respeito à necessidade de se promover o desenvolvimento tecnológico, econômico e social de forma sustentável, isto é, sem prejudicar as condições de vida em nosso planeta. É importante ressaltar, no entanto, que a questão ambiental não se restringe somente à preservação dos recursos naturais, mas também aos ambientes artificiais, isto é, criados pelo homem a fim de satisfazer algumas de suas necessidades.

Ações como reciclar, reduzir, reutilizar, tratar, reaproveitar rejeitos e resíduos não intencionais, modificar, repensar produtos e processos, adotar novas tecnologias ecologicamente corretas e planejar novas opções de vida são essenciais para a manutenção do equilíbrio entre as atividades humanas e a preservação da natureza.

A conscientização sobre a necessidade de mudarmos de atitude (ou reciclarmos nossas ideias) é o primeiro passo para conseguirmos esse equilíbrio e para garantir que futuras gerações também desfrutem do direito fundamental do homem ao meio ambiente.

As preocupações com as questões ambientais têm gerado pressões sobre as organizações produtoras, requerendo delas um controle mais eficaz de seus processos e produtos, com o objetivo de diminuir continuamente seus impactos. Além disso, cada ser humano deve ser capaz de identificar, analisar e controlar os aspectos ambientais por ele produzidos e que sejam passíveis de impactar negativamente o meio ambiente.

Para isso, é imprescindível conhecermos a legislação ambiental existente. São muitos os dispositivos legais que regulamentam as relações humanas com o meio ambiente. Afinal, nos dias de hoje, em que as informações estão aí, ao alcance de todos, é até temerário não procurá-las e não utilizá-las em benefício do bem- comum.

AS QUESTÕES AMBIENTAIS

São inúmeras as questões ambientais que preocupam atualmente não apenas os ambientalistas, mas também governos, empresas, associações, organizações não governamentais e a sociedade em geral. Dentre elas, podemos citar:

  • Crescimento desordenado da população e seus impactos no meio ambiente;
  • Destruição da camada de ozônio;
  • Aquecimento global;
  • Poluição atmosférica, do solo e das águas superficiais e subterrâneas;
  • Desequilíbrio de ecossistemas.
  • Consumo exagerado de recursos naturais não renováveis;
  • Geração exagerada de resíduos ;
  • etc.

Embora a natureza tenha grande capacidade de se recuperar, precisamos diminuir a velocidade e a intensidade com que poluímos o meio ambiente. Os impactos gerados pela ação destruidora do homem podem tornar-se irreversíveis comprometendo a sobrevivência de diversas espécies, inclusive a nossa.

*Este texto foi escrito e publicado por mim, originalmente, no meu blog “Saúde, Segurança do Trabalho & Meio Ambiente”, em  17 de maio de 2011. Achei pertinente reproduzi-lo aqui, antes de qualquer tutorial.

Para refletir:

”Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro.” (provérbio indígena)

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2 respostas para Uma breve introdução…

  1. Olá tônia, que pena só hoje encontrei seu blog, queria muito ter participado do concurso, fica para o próximo. Aqui me senti totalmente a vontade é tudo como eu penso. Revoltada de tanto ver objetos jogado pela rua, resolvi dar dicas simples e fáceis, para os amigos de boa vontade, dar nova utilidade aos objetos que seriam descartados. Meu blog eu novo, mas já postei algumas coisas, dê uma passada por lá, vai ser um prazer. Atelier das boas ideias, são dicas para os amigos que pesam não ter habilidade para trabalhos manuais. Um grande abraço.

    • Amanda Paz disse:

      Olá Geralda, que prazer receber sua visita aqui no Re-Criar-Te.
      Fiz uma visitinha ao seu blog e gostei demais de tudo que vi por lá.
      Quanto mais pessoas levando estas mensagens de conscientização, de sustentabilidade, de respeito para com a natureza e para com o outro, mais fortes são as possibilidades de conseguirmos mudar este mundo para melhor.
      Não foi desta vez que você participou do desafio. Mas, este foi só p primeiro de muitos que virão.
      Abraços e sucesso!

      Amanda Paz

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